....Não impactou nada na vida de Helena.
Helena sempre foi uma doce mulher, gostava de sorrir para todos na rua, tinha sempre muitos amigos ao seu lado, não era de negar um convite, gostava de trabalhar na medida que o que fizesse a satisfazia, se isso não bastasse, mudava de trabalho como quem corta o cabelo ou de tonalidade todo mês. Sabia que voltaria ao que era quando passasse o tempo necessário. Sempre muito prática com as suas relações do dia a dia gostava da praticidade para que nada pesasse em seus sonos, mesmo que a tarefa fosse árdua, ela dava o seu máximo para terminar no prazo que tinha se comprometido, passado ele, não levava nada para a sua cama!
Ler e escutar. Dê o play:
O modo como se vestia era intrigante, podia ser noite, tarde ou manhã, mas as maçãs do seu rosto eram iluminadas, o corpo sempre dançante, flutuava na maioria das vezes.
Mas o que ninguém sabia era como realmente essa mulher vivia. Já que o que conheciam era aquela beleza esvoaçante que atordoava os olhos monótonos pelos vidros limpos dos cafés e pâtisseries.
Toda manhã acordava e olhava para o vaso de flores que era repleto de magnitude, gostava de enxergar a vida em diversos aspectos. Era indispensável uma moringa de vidro com água até a metade que, na madrugada, carregava até o criado mudo, esse silencioso contador de histórias, era como um rito, o gole d'água que deslizava por sua garganta, dizia sentir-se como uma árvore e muitas raízes organismo adentro, sentia o frescor daquela hidratação desde a papila no ápice da língua até os pés. Isso era vida e assim que gostava de senti-la.
Ainda no despertar, o corpo defronte arqueava para raios do sol, talvez dai que viesse aquele reluzente que transbordava e eram pelas maçãs do rosto que chamava a atenção das pessoas alheias na rua...
A tarde ia trabalhar caminhando, presava que seus trabalhos fossem próximo da sua casa, era praticamente um insulto se tivesse que ligar seu carro. Não era uma pessoa severa quanto as questões ambientais, políticas e etc, era na medida que toda consciente precisa ser, mas a qualidade do seu desempenho dependia muito desse fator de proximidade casa-trabalho.
Helena tinha como qualquer outra pessoa, seus altos e baixos, uma vez se apaixonará em uma dessas festas tipicas no ano, encantada pelo rosto juvenil daquele rapaz, Helena vivera com ele o que nunca tinha experimentado antes, sempre dançava com seus amores, não entregava-se tão prontamente. Mas com esse rapaz foi diferente, entregou-se e foi intensamente feliz como nunca. Durou apenas duas noites. Helena abraçou o adeus da despedida como um chocolate puro, amargou-se no começo mas depois pode desfrutar daquele doce que a saciou como nenhum outro. Depois dessa despedida Helena sentia o coração apertado por não querer procurá-lo e nem mesmo recitar seu sonho-desejo que estava vivendo por ele. Racionalizar seus sentimentos pós os relacionamentos era o que mais Helena sabia fazer. Sempre dizia que seus amores vivem no Bom dia e Com Licença ao longo de sua jornada, bastava.
Amor para Helena era uma faculdade que não tinha interesse em estudar, como sempre foi pratica, relutava por essa suposta conquista de Um amor. Para ela isso não era certo. "Luto para vencer algo que estão tirando de alguém frágil, não de mim, que posso escolher se dou ou nego o que tenho para oferecer", dizia ela. Amor é para ser solto, é o comungar de uma sombra, ele está presente na minha vida como o meu respirar que está ávido em cada milésimo do movimento do meu viver.Ter que lutar por um amor era o próprio fim da guerra. Helena gostava era de guerrilhar tratando-se do amor, por isso não o admitia, se tivesse que entregar-se à ele, era o fim de tudo que gostava. O mistério das emboscadas, o campo minado, o escuro,...
Outro dia sentada em um dos cafés que sempre passava na frente a caminho de casa; conversando com um amigo que estava atordoado e apaixonado pela colega de trabalho de Helena, entre um assunto e outro, ele a questionou: E você Helena, não é possível que tão linda e sorridente que és, estas sozinha sem amar. Helena abrandou o termino do gole no chá de jasmim fresco, ergueu os olhos e os olhos e maças do rosto ficaram bem na frente do colega, esses reluzentes, e disse:
Eu não sei o que é esse amar, admito....
[De trás para frente - de frente para trás]
Helena sempre foi uma doce mulher, gostava de sorrir para todos na rua, tinha sempre muitos amigos ao seu lado, não era de negar um convite, gostava de trabalhar na medida que o que fizesse a satisfazia, se isso não bastasse, mudava de trabalho como quem corta o cabelo ou de tonalidade todo mês. Sabia que voltaria ao que era quando passasse o tempo necessário. Sempre muito prática com as suas relações do dia a dia gostava da praticidade para que nada pesasse em seus sonos, mesmo que a tarefa fosse árdua, ela dava o seu máximo para terminar no prazo que tinha se comprometido, passado ele, não levava nada para a sua cama!
Ler e escutar. Dê o play:
O modo como se vestia era intrigante, podia ser noite, tarde ou manhã, mas as maçãs do seu rosto eram iluminadas, o corpo sempre dançante, flutuava na maioria das vezes.
Mas o que ninguém sabia era como realmente essa mulher vivia. Já que o que conheciam era aquela beleza esvoaçante que atordoava os olhos monótonos pelos vidros limpos dos cafés e pâtisseries.
Toda manhã acordava e olhava para o vaso de flores que era repleto de magnitude, gostava de enxergar a vida em diversos aspectos. Era indispensável uma moringa de vidro com água até a metade que, na madrugada, carregava até o criado mudo, esse silencioso contador de histórias, era como um rito, o gole d'água que deslizava por sua garganta, dizia sentir-se como uma árvore e muitas raízes organismo adentro, sentia o frescor daquela hidratação desde a papila no ápice da língua até os pés. Isso era vida e assim que gostava de senti-la.
Ainda no despertar, o corpo defronte arqueava para raios do sol, talvez dai que viesse aquele reluzente que transbordava e eram pelas maçãs do rosto que chamava a atenção das pessoas alheias na rua...
A tarde ia trabalhar caminhando, presava que seus trabalhos fossem próximo da sua casa, era praticamente um insulto se tivesse que ligar seu carro. Não era uma pessoa severa quanto as questões ambientais, políticas e etc, era na medida que toda consciente precisa ser, mas a qualidade do seu desempenho dependia muito desse fator de proximidade casa-trabalho.
Helena tinha como qualquer outra pessoa, seus altos e baixos, uma vez se apaixonará em uma dessas festas tipicas no ano, encantada pelo rosto juvenil daquele rapaz, Helena vivera com ele o que nunca tinha experimentado antes, sempre dançava com seus amores, não entregava-se tão prontamente. Mas com esse rapaz foi diferente, entregou-se e foi intensamente feliz como nunca. Durou apenas duas noites. Helena abraçou o adeus da despedida como um chocolate puro, amargou-se no começo mas depois pode desfrutar daquele doce que a saciou como nenhum outro. Depois dessa despedida Helena sentia o coração apertado por não querer procurá-lo e nem mesmo recitar seu sonho-desejo que estava vivendo por ele. Racionalizar seus sentimentos pós os relacionamentos era o que mais Helena sabia fazer. Sempre dizia que seus amores vivem no Bom dia e Com Licença ao longo de sua jornada, bastava.
Amor para Helena era uma faculdade que não tinha interesse em estudar, como sempre foi pratica, relutava por essa suposta conquista de Um amor. Para ela isso não era certo. "Luto para vencer algo que estão tirando de alguém frágil, não de mim, que posso escolher se dou ou nego o que tenho para oferecer", dizia ela. Amor é para ser solto, é o comungar de uma sombra, ele está presente na minha vida como o meu respirar que está ávido em cada milésimo do movimento do meu viver.Ter que lutar por um amor era o próprio fim da guerra. Helena gostava era de guerrilhar tratando-se do amor, por isso não o admitia, se tivesse que entregar-se à ele, era o fim de tudo que gostava. O mistério das emboscadas, o campo minado, o escuro,...
Outro dia sentada em um dos cafés que sempre passava na frente a caminho de casa; conversando com um amigo que estava atordoado e apaixonado pela colega de trabalho de Helena, entre um assunto e outro, ele a questionou: E você Helena, não é possível que tão linda e sorridente que és, estas sozinha sem amar. Helena abrandou o termino do gole no chá de jasmim fresco, ergueu os olhos e os olhos e maças do rosto ficaram bem na frente do colega, esses reluzentes, e disse:
Eu não sei o que é esse amar, admito....
[De trás para frente - de frente para trás]
Nenhum comentário:
Postar um comentário