Falei: Vem, mundo, me devora!
Ele simplesmente me observava...
Continuei gritando por ele e querendo que deglutisse minhas contestações.
Ele continuava inerte
Depois de perder a voz, de cansar meu corpo, calei
Calei o grito e as vontades
Ele continuava inerte
Tentei não ser mais nada daqueles impulsos
Tentei, não sei se consegui.
Algumas vezes achei que fosse impossível tal aventura.
Era mais forte do que eu.
Minha mente surda gritava sem palavras
Essas palavras foram perdidas...
Depois de muito tempo, encontrei.
Não mais cansada e nem surda,
Pude ter de volta o meu mundo.
Ele, nunca esteve inerte
Eu que não aguentava a sua sabedoria e paciência.
Ele sabia esperar
Eu, desconhecia.
Não era à toa que ele vivia dizendo,
Minha Menina, o mundo já é teu.
Ele simplesmente me observava...
Continuei gritando por ele e querendo que deglutisse minhas contestações.
Ele continuava inerte
Depois de perder a voz, de cansar meu corpo, calei
Calei o grito e as vontades
Ele continuava inerte
Tentei não ser mais nada daqueles impulsos
Tentei, não sei se consegui.
Algumas vezes achei que fosse impossível tal aventura.
Era mais forte do que eu.
Minha mente surda gritava sem palavras
Essas palavras foram perdidas...
Depois de muito tempo, encontrei.
Não mais cansada e nem surda,
Pude ter de volta o meu mundo.
Ele, nunca esteve inerte
Eu que não aguentava a sua sabedoria e paciência.
Ele sabia esperar
Eu, desconhecia.
Não era à toa que ele vivia dizendo,
Minha Menina, o mundo já é teu.
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