Vá logo!! - Grita irritada e sem esperanças.
Sim, eu vou. - Fala com a voz branda e sem dúvidas.
Ele dirige-se até a entrada da varanda, faz uma pausa, e fita-a com silencio,
Ela com os olhos-pérolas afundadas em um mar revolto de apego, mal consegue respirar.
De repente uma sincronização automática acontece entre seus pensamentos e lembranças, o tempo, como em uma atualização de computador antes de desligar,
Flash de cenas, tudo muito veloz: A primeira timidez, a companhia em festas de amigos, reuniões em família, cinemas aos sábados, passeios nos parques da cidade, viagens à praia, medos, a embriaguez pelo outro, o ciumes, provocações intimas, jeitos particulares e encantadores, a preguiça de levantar no frio, o café da manhã na cama, o presente de aniversário...
Os olhos descongelaram-se, termina a sincronização.
Ela, permite que a pérola dos olhos brilhem, assim como devem ser as pedras preciosas.
Ele, não mais precisa silenciar, propaga-se.
Antes que ele seguisse para o novo caminho, Ela envolve-o com um abraço meigo,
o rosto encostado em seu ombro, a voz leve que carrega sincero reconhecimento, e diz:
Por um bom tempo tivemos as boas e mesmas lembranças.
Fui tão feliz, obrigada. Pausa para respirar.
Continuou...estava antes confusa pela partida. Fiquei cega, sentia-me vazia. Pura ilusão.
Como pude descuidar desses tesouros?!
(Uma sonora gargalhada com toque ingenuo reverberou na varanda)
Ele, antes de tomar as palavras, manteve seus braços grudados no corpo dela, e apenas afastou o tronco para que pudesse olhá-la nos olhos, e então disse:
Você rompeu seus apegos por isso poderá sempre recriar o vosso amor.
Continue esse amor! Eu também irei reencontrá-lo em algum lugar.
[...]
Enfim separam-se os corpos por inteiro.
Ela mantem o terno sorriso
e ele, partiu.
Sim, eu vou. - Fala com a voz branda e sem dúvidas.
Ele dirige-se até a entrada da varanda, faz uma pausa, e fita-a com silencio,
Ela com os olhos-pérolas afundadas em um mar revolto de apego, mal consegue respirar.
De repente uma sincronização automática acontece entre seus pensamentos e lembranças, o tempo, como em uma atualização de computador antes de desligar,
Flash de cenas, tudo muito veloz: A primeira timidez, a companhia em festas de amigos, reuniões em família, cinemas aos sábados, passeios nos parques da cidade, viagens à praia, medos, a embriaguez pelo outro, o ciumes, provocações intimas, jeitos particulares e encantadores, a preguiça de levantar no frio, o café da manhã na cama, o presente de aniversário...
Os olhos descongelaram-se, termina a sincronização.
Ela, permite que a pérola dos olhos brilhem, assim como devem ser as pedras preciosas.
Ele, não mais precisa silenciar, propaga-se.
Antes que ele seguisse para o novo caminho, Ela envolve-o com um abraço meigo,
o rosto encostado em seu ombro, a voz leve que carrega sincero reconhecimento, e diz:
Por um bom tempo tivemos as boas e mesmas lembranças.
Fui tão feliz, obrigada. Pausa para respirar.
Continuou...estava antes confusa pela partida. Fiquei cega, sentia-me vazia. Pura ilusão.
Como pude descuidar desses tesouros?!
(Uma sonora gargalhada com toque ingenuo reverberou na varanda)
Ele, antes de tomar as palavras, manteve seus braços grudados no corpo dela, e apenas afastou o tronco para que pudesse olhá-la nos olhos, e então disse:
Você rompeu seus apegos por isso poderá sempre recriar o vosso amor.
Continue esse amor! Eu também irei reencontrá-lo em algum lugar.
[...]
Enfim separam-se os corpos por inteiro.
Ela mantem o terno sorriso
e ele, partiu.
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