No presente
Já pensou se ver sem a, atual, facilidade de conhecer as pessoas, ou a praticidade em poder revelar a foto assim que tirada; ou mesmo ficar sem poder falar com outro que está longe; e entre outras infinitas coisas que hoje podemos realizar/converter em milésimos de segundos, e melhor, sem sair do lugar?
Tenho certeza que sim.
Queremos apenas ter mais consciência do que nos permite recordar o que é infância, em seu sentido; e também avivar a curiosidade das sensações, que nada mais é, que o conhecer do novo, do inexplorado.
Em nosso intimo temos cede por isso.
A constante briga pelo que sentimentos e o que devemos sentir dentro desse mundo célere, excede nossas expectativas com relação ao nosso mundo individual. Esse que tem suas particularidades, mas que sempre procura um aconchego, um carinho e atenção de quem amamos. Não necessariamente amar, do homem e mulher, mas o amor do amigo, do parentesco. E a consequência disso é uma inseparável insatisfação.
Quantos vezes, quantas matérias, quantas buscas por significas vemos hoje em dia, ou melhor, sempre vemos. Não é só hoje.
Não sei se isso é o ideal, não vivi muito para ter a moral do meus 50, 60, 70, 80, 90 anos e ter o peso das minhas experiencias (expectativas) para consagrar a verdade.
[...]
No futuro.
Será mesmo que depois de ter vivido tudo, que poderei dizer qual o melhor modo de me comportar perante meus pensamentos, meus sentimentos?
Ou será esse mesmo o caminho?
Que meus meados 70 / 90 anos vou refletir sobre isso para tentar analisar os acertos ou erros e ao passar detalhadamente pelos corredores dos meus medos, das minhas felicidades, e lá vou encontrar um caminho?
Quem sabe essa seja a resposta mais cognitiva sobre a morte.
O fechar de olhos é nada mais que, o encontrar a sala das respostas que aquele individuo com toda a bagagem da vida, escolhe ficar ou não para conhecer melhor sobre as questões singulares de suas perguntas.

Já pensou se ver sem a, atual, facilidade de conhecer as pessoas, ou a praticidade em poder revelar a foto assim que tirada; ou mesmo ficar sem poder falar com outro que está longe; e entre outras infinitas coisas que hoje podemos realizar/converter em milésimos de segundos, e melhor, sem sair do lugar?
Tenho certeza que sim.
Queremos apenas ter mais consciência do que nos permite recordar o que é infância, em seu sentido; e também avivar a curiosidade das sensações, que nada mais é, que o conhecer do novo, do inexplorado.
Em nosso intimo temos cede por isso.
A constante briga pelo que sentimentos e o que devemos sentir dentro desse mundo célere, excede nossas expectativas com relação ao nosso mundo individual. Esse que tem suas particularidades, mas que sempre procura um aconchego, um carinho e atenção de quem amamos. Não necessariamente amar, do homem e mulher, mas o amor do amigo, do parentesco. E a consequência disso é uma inseparável insatisfação.
Quantos vezes, quantas matérias, quantas buscas por significas vemos hoje em dia, ou melhor, sempre vemos. Não é só hoje.
Não sei se isso é o ideal, não vivi muito para ter a moral do meus 50, 60, 70, 80, 90 anos e ter o peso das minhas experiencias (expectativas) para consagrar a verdade.
[...]
No futuro.
Será mesmo que depois de ter vivido tudo, que poderei dizer qual o melhor modo de me comportar perante meus pensamentos, meus sentimentos?
Ou será esse mesmo o caminho?
Que meus meados 70 / 90 anos vou refletir sobre isso para tentar analisar os acertos ou erros e ao passar detalhadamente pelos corredores dos meus medos, das minhas felicidades, e lá vou encontrar um caminho?
Quem sabe essa seja a resposta mais cognitiva sobre a morte.
O fechar de olhos é nada mais que, o encontrar a sala das respostas que aquele individuo com toda a bagagem da vida, escolhe ficar ou não para conhecer melhor sobre as questões singulares de suas perguntas.

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