Para que pensar no fim se tudo é sempre um começo?
Toda vez que acorda, mas, só depois que acorda (rs), percebe que sair de casa e voltar só tarde da noite é um habito (o pior é ter nítida percepção de que nada, mas nada, aconteceu) é muito chato para não dizer desanimador! Mas tem que ser feito. Ter que olhar no espelho e ver que ha algo dentro dos olhos que quer florescer, quer brilhar, mas é ofuscado pelo, bendito cujo, peso do trabalho. Trabalho, no seu sentido, visto que é um pouco demasiado ir para um lugar para desfazer suas ideias e cumprir apenas afazeres de não ideais, e tentar com todas as forças, sim, com muita paciência, mostrar/compartilhar com colegas de trabalho que é muito mais interessante tentar descobrir um novo motivo do que reclamar/verbalizar seus excessos de tarefas que não param de chegar e/ou que a equipe não consegue trabalhar pois são muito egoístas. Claro, já deve ter desistido muitas vezes. Mas resistiu e fez o contrário.Pensou que se pudesse em um pequeno espaço de tempo dentre as turbulentas cobranças de prazos, conseguir jogar um sorriso, cá e lá, em trocar um gracejo, em falar alguma piadinha que contagia o "eu sou o bobo"...em um diferencial. Com o tempo notou-se a mutação no próprio dia e, consequentemente, a interferência no dia do outro.
Desta forma, encontrou uma maneira de tornar o dia agradável e, sem dúvida, para aqueles que costumam fazer de suas trocas de conversas apenas um balbuciar, pausando o reflexo/refluxo, em um instante de não pesar.
[...]
Refazendo a estória do dia seguinte
Toda vez que acorda, realmente acorda, levanta, afrouxa o corpo, olha no espelho e vê olhos lindos que sorriem ao mesmo tempo em que esboça o sorriso nos lábios..e então vai, e o dia é totalmente diferente. Não que tenha sido o mais aventureiro dos dias, ou que choveu bombons, ou que pode voar até o Grand Canyon...só fez uma unica pergunta:
Para que pensar no fim se tudo é sempre um começo??
Toda vez que acorda, mas, só depois que acorda (rs), percebe que sair de casa e voltar só tarde da noite é um habito (o pior é ter nítida percepção de que nada, mas nada, aconteceu) é muito chato para não dizer desanimador! Mas tem que ser feito. Ter que olhar no espelho e ver que ha algo dentro dos olhos que quer florescer, quer brilhar, mas é ofuscado pelo, bendito cujo, peso do trabalho. Trabalho, no seu sentido, visto que é um pouco demasiado ir para um lugar para desfazer suas ideias e cumprir apenas afazeres de não ideais, e tentar com todas as forças, sim, com muita paciência, mostrar/compartilhar com colegas de trabalho que é muito mais interessante tentar descobrir um novo motivo do que reclamar/verbalizar seus excessos de tarefas que não param de chegar e/ou que a equipe não consegue trabalhar pois são muito egoístas. Claro, já deve ter desistido muitas vezes. Mas resistiu e fez o contrário.Pensou que se pudesse em um pequeno espaço de tempo dentre as turbulentas cobranças de prazos, conseguir jogar um sorriso, cá e lá, em trocar um gracejo, em falar alguma piadinha que contagia o "eu sou o bobo"...em um diferencial. Com o tempo notou-se a mutação no próprio dia e, consequentemente, a interferência no dia do outro.
Desta forma, encontrou uma maneira de tornar o dia agradável e, sem dúvida, para aqueles que costumam fazer de suas trocas de conversas apenas um balbuciar, pausando o reflexo/refluxo, em um instante de não pesar.
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Refazendo a estória do dia seguinte
Toda vez que acorda, realmente acorda, levanta, afrouxa o corpo, olha no espelho e vê olhos lindos que sorriem ao mesmo tempo em que esboça o sorriso nos lábios..e então vai, e o dia é totalmente diferente. Não que tenha sido o mais aventureiro dos dias, ou que choveu bombons, ou que pode voar até o Grand Canyon...só fez uma unica pergunta:
Para que pensar no fim se tudo é sempre um começo??
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