Quem te Injuria não te Injuria." Reconsidera o seguinte: quem te injuria não te injuria; quem te agride não te agride; quem te ultraja não te ultraja. Então quem te ultraja, agride e injuria? O juízo, o julgamento, a sentença de quem assim procede contigo - e também a tua opinião sobre o acto de que foste vítima. Assim, pois, quando alguém provocar a tua ira, sabe que essa tua opinião é que irado te torna. Sendo assim as coisas, não te precipites e doma as tuas ideias. Porque segura é uma coisa: se ganhares tempo e pausa a fim de ponderares o acontecido - então, facilmente, serás senhor de ti mesmo."
Epicteto, in 'Manual'
Como de hábito abro minha página de relacionamento e no item plus récentes, percorro a extensa e rotativa de informações dos colegas que compartilho. Que são motivados desde identificação de ideias, parentesco, amizade, moda, modernidades, tecnologias até, claro, as reflexões dos Pensadores. E hoje, consultei o pequeno insigth do Filosofo Epicteto, texto acima. Onde, até que ponto está certo ou errado, não me importa. E refleti..
Liberdade de decidir, de escolha!
Temos a liberdade de aceitar ou reprimir, e dessa forma, somos os responsáveis de estarmos felizes ou invulneráveis à situações. Refletindo no fragmento, destacou-se:
"sabe que essa tua opinião é que irado te torna"
E é comum observarmos pensamentos corriqueiros que nos leva a crer que culpado, nunca somos nós, e os resultados indesejáveis poderiam ser melhores se não fosse o tal do " não fui eu". Ora, crescer não é o problema, e sim, aceitar as responsabilidades de forma geral como, única e prioritariamente, sua. Quando se é jovem, temos vontade calorosa de gerar compromissos, obrigações importantes para sentirmos-nos potentes. Mas, esse jovem desconhecido da experiência com a vida a que será lhe vinda. Ao crescer, as responsabilidades e compromissos, tão esperados, chegam tudo de uma só vez! E esse serzinho, esquece do cuidado consigo mesmo. E se torna dependente da redoma compulsiva do alheio. Que implica em repetir que, há sempre, algum culpado para suas injurias, alguém envolvido no seu fracasso e assim sucessivamente.
E sem delongas, a resposta para refletirmos é nada mais nada menos que o fragmento do Filosofo Epicteto, em 'Manual', para sobrepormos-nós mesmo e seguir a diante com a cabeça erguida, mesmo essa, pesada pela falta de reavaliação de si próprio. Comece agora, se for o caso.
Epicteto, in 'Manual'
Como de hábito abro minha página de relacionamento e no item plus récentes, percorro a extensa e rotativa de informações dos colegas que compartilho. Que são motivados desde identificação de ideias, parentesco, amizade, moda, modernidades, tecnologias até, claro, as reflexões dos Pensadores. E hoje, consultei o pequeno insigth do Filosofo Epicteto, texto acima. Onde, até que ponto está certo ou errado, não me importa. E refleti..
Liberdade de decidir, de escolha!
Temos a liberdade de aceitar ou reprimir, e dessa forma, somos os responsáveis de estarmos felizes ou invulneráveis à situações. Refletindo no fragmento, destacou-se:
"sabe que essa tua opinião é que irado te torna"
E é comum observarmos pensamentos corriqueiros que nos leva a crer que culpado, nunca somos nós, e os resultados indesejáveis poderiam ser melhores se não fosse o tal do " não fui eu". Ora, crescer não é o problema, e sim, aceitar as responsabilidades de forma geral como, única e prioritariamente, sua. Quando se é jovem, temos vontade calorosa de gerar compromissos, obrigações importantes para sentirmos-nos potentes. Mas, esse jovem desconhecido da experiência com a vida a que será lhe vinda. Ao crescer, as responsabilidades e compromissos, tão esperados, chegam tudo de uma só vez! E esse serzinho, esquece do cuidado consigo mesmo. E se torna dependente da redoma compulsiva do alheio. Que implica em repetir que, há sempre, algum culpado para suas injurias, alguém envolvido no seu fracasso e assim sucessivamente.
E sem delongas, a resposta para refletirmos é nada mais nada menos que o fragmento do Filosofo Epicteto, em 'Manual', para sobrepormos-nós mesmo e seguir a diante com a cabeça erguida, mesmo essa, pesada pela falta de reavaliação de si próprio. Comece agora, se for o caso.
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