Entretanto, o homem se vê com concebiveis privilégios. Ora, o homem não acredita na semelhança, ora o homem busca sua dualidade, homem e natureza. Temos desde Darwin que não são só meras semelhanças entre o ser homem e o ser animal. São inevitáveis suas analogias.
Diversos estudos com animais da familia dos Macacos foram estudados por tais similitudes. Hoje em particular ao abrir meu email, vi a matéria sobre a pesquisa de Frans de Waal, pesquisador do Yerkes National Primate Research Center. A observar:
"De Waal e outros pesquisadores simplificaram ao máximo a prova, apresentando aos animais um cubo com fichas de duas cores diferentes. Uma delas poderia ser trocada por um prêmio para ser compartilhado com o companheiro e o outro por um prêmio só para elas."
"No entanto, eram mais reticentes a premiar os companheiros inquietos, que pediam a recompensa ou cuspiam água nelas, o que demonstra que seu altruísmo era espontâneo e não fruto de intimidação."
Foi esse o ponto importante que me deu a oportunidade de ir escrever e soltar o verbo.
O Ser que habita esta terra fértil e viva, passara por muitas mutações geológicas. E com o decorrer, suas tenuas e sensíveis caracteristicas foram descartadas ou ficaram na latência. E desde que o mundo é "mundo", a palavra domínio é predominante. Até então, a rigor. Domínio e poder são sinónimos que gera em seus adeptos, caracteristicas opostas, do Ser que nascera.
Hoje confrontamos com conflitos internos. Que nada mais é, o próprio individuo consigo mesmo. A carência pelo sua condição própria, é tanta, que só vemos nos jornais, suicídio e briga pelo poder. Mas o que tem haver? Ora, se o Ser tivesse seu espaço respeitado, seu passo conforme seu tempo, sua liberdade, e a parceria. Talvez não estivéssemos falando sobre tal assunto.
E Vila lobos dizia: Crer nas crianças..Assim como dizer: Viva isso que há dentro de ti, compartilhe e construa.
(continua)......

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