domingo, 26 de junho de 2011

Potiche - Mulher Troféu.



Em plena sexta-feira pós-feriado, achei que fosse a única em São Paulo. Engano meu! Tive que pegar fila para comprar o ingresso no cinema. (=/) 

Fui no Reserva Cultura, local onde normalmente assisto aos filmes Cult, pois sua variedade em filmes "Não cartaz cinemark" são grandes e sempre há novidades na semana. Fui na estréia de Potiche um filme frances de François Ozon, considerado atualmente, um dos mais importantes jovens de classe "New Wave", na frança. Assim como na déc. de 50/60, François Truffaut, jean-luc Godard, Eric Rohmer, entre outros. Fizeram parte desta classe.

O filme:

Robert, um homem desprezível que vive em função de seus negocios e não se importa com ninguem. Suzanne, sua esposa, seu "Potiche". Suzanne vivia em uma vida de poesias. Mas, de repente, se vê em frente a um grande desafio. A Fabrica da familia, administrada pelo marido, está em greve e seu marido é sequestrado, os funcionários estão revoltados pela desvalorização que seu chefe os dá. Seus filhos, Laurent Pujol e joelle. Os dois que vivem brigando por causa de seus diferentes ideais partidarios, não querem assumir a bronca. Por tanto, a única escolha é que Suzanne enfrente o desafio. Só que do contrário, que todos pensavam, o "Potiche" se dá muito bem, mostrou, para si e aos demais  que tem potencial o suficiente para liderar a empresa. E como consequencia, a empresa cresce muito mais e os funcionários se sentem mais valorizados e agora, trabalham com mais disposição. Já que, Suzanne fez diversas melhorias na fabrica. o que beneficiou ambos. Só que o inesperado acontece. Suzanne não quer mais viver como um Potiche, descobre que é muito que isso e vai além, em busca do seu verdadeiro poder. E o conquista.

No desenrolar de muitas grosserias de Robert, amores do passado, debates e surpresas de Suzanne, a comédia vale a pena assistir.  



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