Phileas fogg, me chamou muita atenção assim como aqueles que o conhecera na obra de Júlio Verne.
O personagem retrado um homem fleumático, inteligente, culto e preciso.
Passepartout, criado de Fogg. Apresentou-se com caracteristicas de muito fiel,curioso e ágil.
Juntos a aventura contou com boas lembranças.
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Ponto de partida: Reform Club um club onde homens, como Fogg, frequentavam por concentrar seus meios culturais de interesse. Politica, jogos de cartas, convivência e atualidades. De repente, uma aposta. Gerenciar o tempo e percorrer o Mundo em 80 dias!
O metódico Fogg que mantinha uma vida solitária e que seus ponteiros funcionavam com perfeição. Uma aposta lhe convinha, ainda mais, aventurar-se pelo mundo. Aceita a aposta e detalhadamente mostrou aos apostadores dados preciosos da viagem. Como o tempo de saída e retorno, em dias e segundos.
Passepartout, o novo criado de Phileas o acompanha para a grande jornada ao mundo. O rapaz surpreende-se com a decisão de seu novo e misterioso patrão. Que desde que entrara em novo cargo, buscara tranquilidade e repouso. De malas prontas e às oito e quarenta da noite partiram...
Uma data, vinte e um de dezembro de 1872.
Em meio a tanta novidade, Fogg é o acusado de Ladrão. Fato que coincide em sua partida foi o roubo no Banco Central da Cidade. O motivo de sua discreta vida e viagem repentina, o torna alvo. Fix, detetive ambicioso e além de tudo convicto de seu instinto de detetivo, ser o melhor. Segue em partida de seu suspeito. Passepartout conhece Fix em viagem, tornam-se colegas de bordo e de outros encontros.
Um longo percuso cheio de obstáculos, os ponteiros passam apressadamente, uma traquilidade inagualavel, riscos, sustos, desencontros, embarques, navegações, entrelinhas e uma mulher....a aventura é penetrante, o final inesperado? Talvez...
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